Em termos atuais, quando as organizações vivenciam nas suas relações de trabalho, não mais o conceito de empregador/empregado, mas sim um conceito ativo de participação e envolvimento de todos os seus colaboradores para o alcance de bons resultados, entende-se que estas possuem nestes colaboradores, o seu mais expressivo patrimônio, aos quais devem ser providas condições plenas, que assegurem o seu processo de sobrevivência.

Partindo da afirmação de que hoje se impõe qualidade em todas as ações organizacionais e que, mais ainda, estas se dão imediata e principalmente nas relações diretas com seus clientes internos, sem dúvida alguma, é sobre estes que, medidas facilitadoras e geradoras do bem-estar social devem ser cada vez mais orientadas, visando minimizar as influências de agentes externos que possam afetar o seu desempenho e conseqüentemente a qualidade do resultado final do trabalho.

Dentre estas medidas, encontra-se um Plano de Seguro de Vida, que, fundamentalmente, vem se concretizar como um expressivo benefício que as organizações concedem a seus colaboradores, no sentido de ampará-los e a seus beneficiários, frente ao que se denomina “sinistro”, cujos reflexos far-se-ão sentir, de imediato, em termos de adoção e manifestação de atitudes e comportamentos, de ordem positiva, enquanto indivíduos e profissionais, além de se constituírem em um elo altamente contributivo, quanto à atração e fixação de novos valores que venham a compor os quadros profissionais das organizações.

A sua segurança está em nossas mãos.