O trato de tais problemas, leva à questão que se coloca como:
- De quem é esta responsabilidade?
- Das organizações que são tributadas, no sentido do retorno em forma de serviços e atendimento público global, ou da esfera governamental que arrecada e deve gerar ações que resultem na solução dos denominados problemas de saúde?

Enquanto esta questão aguarda, não apenas uma resposta, mas uma solução, as organizações tomam para si o ônus desta responsabilidade, que tida como uma iniciativa, posta em prática dentro de um ambiente empreendedor, perde a característica de um ônus real e, de imediato, se transforma em um investimento, cujo retorno é extremamente significativo e altamente positivo.

Esta iniciativa conduz as organizações a se empenharem em um eficaz estudo, análise e planejamento de alternativas, que resultem na adoção de um compreensivo plano de saúde, que atenda aos objetivos de garantia de bem-estar social de seus integrantes, que aliado às demais práticas e políticas de benefícios, traga condições de satisfação das necessidades individuais e que, em última análise, assegure adequados níveis de desempenho profissional, refletidos positivamente na qualidade do trabalho, na produtividade e nos resultados finais, propostos pelas organizações.

Finalmente, se as organizações se orientam cada vez mais para este tipo de iniciativa, desenvolvem capacidades e condições de sustentá-la e decidem enfrentar o desafio de um mundo em constante transformação, devem estar preparadas para mudar todas as coisas sobre elas mesmas, exceto sua crença de que seus recursos humanos são uma das principais vias, através da qual flui sua vida corporativa.

A sua segurança está em nossas mãos